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sábado, 8 de setembro de 2012

cronograma de visitas aos assentamentos de veríssimo.

 
DIA
ASSENTAMENTO
LOCAL
HORA
14/09/2012
21 DE ABRIL
Casa silvete
08h00min
21/09/2012
IRMÃ DOROTH
Casa Tião bento
08h00min
28/09/2012
21 DE ABRIL
Casa Ronaldinho
08h00min
05/10/2012
RIO DO PEIXE
Casa valdivina
08h00min
19/10/2012
IRMÃ DOROTH
Sede CALIFÓRNIA
08h00min
26/10/2012
21 DE ABRIL
Casa silvete
08h00min
09/11/2012
IRMÃ DOROTH
Casa Tião bento
08h00min
23/11/2012
21 DE ABRIL
Casa Ronaldinho
08h00min
30/11/2012
RIO DO PEIXE
Casa valdivina
08h00min
07/12/2012
IRMÃ DOROTH
Sede CALIFÓRNIA
08h00min
14/12/2012
21 DE ABRIL
Casa silvete
08h00min
21/12/2012
IRMÃ DOROTH
Casa Tião bento
08h00min
*Qualquer alteração de data será comunicado com antecedência aos responsáveis.

informações básicas sobre diabetes e hipertensão.


dieta para o diabético.

  • Evitar períodos longos de jejum (superior a cinco horas) ou o excesso de alimentação. A quantidade, a qualidade e o fracionamento da dieta são fundamentais para o sucesso do tratamento.
  • As frutas podem ser utilizadas ao natural, cozidas ou em forma de sucos.
  • Os vegetais podem ser utilizados sob a forma de saladas (cruas ou cozidas), purês, suflês, sopas, refogados.
  •  As carnes deverão ser magras de preferência cozidas, grelhadas ou assadas.obs: retirar a pele de aves e peixes.
  • Incluir na dieta cereais integrais (arroz integral, flocos de aveia, farelo de trigo, milho, centeio e outros) e seus derivados (pão integral, tabule, biscoitos integrais, kibes de forno, etc).
  • Os chás podem ser utilizados à vontade, com exceção do mate e preto . Reduzir ao mínimo o uso do café.
  • Evitar preparações com muita gordura animale dar preferência sempre gordura vegetal (óleo de soja, milho, girassol, azeite de oliva e outros) com moderação.
  • Evitar o uso de alimentos chamados dietéticos que não se conheça a composição química.
  • Substituir o açúcar comum por um adoçante artificial.
  • Evitar o uso de bebidas alcoólicas.
  • Alimentos que devem ser evitados: açúcar branco ou mascavo, mel, rapadura, geléia, doces, bolos, tortas, pudins, chocolates, bombons, sorvetes, refrigerantes comuns, gordura animal (banha, toucinho, bacon), frituras em geral, condimentos industrializados que contenham açúcar (ketchup, extrato de tomate e outros), queijo amarelo, presunto, salame, mortadela, lingüiça, salsicha.
  • Usar a gosto temperos como: limão, cebola, alho, tomate, pimentão, cheiro verde e ervas aromáticas (alecrim, hortelã, orégano, manjericão, louro e outros).
  • Ingerir pelo menos oito copos de água ao dia(2 litros de água).

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

alguns dados sobre o tabagismo.

O  hábito  de  fumar  expõe  o  fumante  a  4.720  substâncias tóxicas (INCA, 1998) .

 É a droga mais utilizada e disseminada no mundo(OMS, 2008).



 O uso de tabaco é fator de risco para inúmeras doenças(OMS, 2008).


 Ao  hábito  de  fumar  cigarros  pode  ser  atribuído  25%  das doenças cerebrovasculares, 30% dos óbitos por neoplasias malignas,  45%  das  doenças  cardiovasculares  e  85%  das doenças respiratórias (OMS, 1998).
  85% dos tabagistas começam a fumar antes do 16 anos


 É  responsável  por  aproximadamente 5,4 milhões de mortes a cada ano(OMS, 2008) .

 Estima-se  que  50%  das  mortes ocorrem  em  países  em
desenvolvimento(OMS, 2008) .

  Programa  de  prevenção  (Truth®) gastou,  de  2000  a  2002,
US$324.000.000. Estima-se prevenção de  US$1.900.000.000  em  custos médicos(Holtgrave, 2009) .



 O Brasil é o 7º país no mundo em número absoluto de fumantes.
(Mathers & Loncar, 2006)


  No país, atualmente, são estimadas cerca de 200 mil mortes/ano em conseqüência do hábito de fumar cigarros. (OMS, 2003)



O fumo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo
(U.S. Department of Health and Human Services, 2004)


 O ar poluído pelo cigarro contém, em média, três vezes mais nicotina,  três  vezes mais monóxido de  carbono, e até  cinqüenta  vezes  mais  substâncias  cancerígenas  do que a fumaça depois de passar pelo filtro do cigarro (Ministério da Saúde - Brasil,  2006)

  Posição  socioeconômica,  ingestão  de  álcool, sedentarismo no  lazer  são  associados  com o hábito de fumar cigarros. (Chaix, 2003), (Grønbæk, 1998) e (Ross, 2000)

Por isso:



DIA "D" DE COMBATE AO TABAGISMO

no dia 29/08 o esf de veríssimo realizou o dia"D" de combate ao tabagismo.Veja como foi...





























domingo, 2 de setembro de 2012

dicas para controle da hipertensão arterial sistêmica.

1. Manutenção do peso ideal- o sobrepeso aumenta dificulta o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. Na prática, o músculo é exigido demais o que leva a uma hipertrofia do músculo cardíaco.
2. Prática de atividade física atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral.
3. Redução de sal - o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso,  diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva além de diminuir os temperos com sal da nossa comida.
4. Evitar bebidas alcoólicas: O álcool em grande quantidade é inimigo feroz da pressão sob controle.
5. Dieta saudável: Gorduras saudáveis e pouco sal são medidas indispensáveis na dieta de quem quer manter o coração saudável. Inclua ainda muitas frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência às carnes magras.

6. Medicamentos: se o médico recomendou, não deixe de tomar. Mas nada de sair por aí tomando medicação sem a prescrição médica.
7. Cigarro: o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente além de comprometer toda sua saúde e poder levar a problemas respiratórios, sexuais e até mesmo a câncer.
8. stress: ele aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, acarretando a hipertensão e doenças do coração.
9. Exames médicos: avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz.
10. Medir a pressão: no mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem fazer isso. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios.




vc sabe que a varíola bovina também pode afetar o ser humano?

A varíola bovina é uma zoonose causada pela proliferação do vírus do gênero ortopoxvírus.Nos últimos anos, casos de doença pústulo-vesicular ocorreram em diversas propriedades  leiteiras no Rio de  Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, acometendo o gado bovino leiteiro e humanos, principalmente ordenhadores e seus familiares.
Os pacientes acometidos pela variola apresentam em comum história de terem feito ordenha manual e de não usarem medidas de proteção sendo que tiveram contato direto com as tetas e úberes de vacas que apresentavam lesões ulceradas



Todos apresentavam lesões vésico-bolhosas que evoluíram para crostas com infecção secundária, inicialmente nas mãos e antebraços.



 Os pacientes apresentavam queda no estado geral, febre alta de aproximadamente 39 graus, sinais de desidratação, anorexia, mialgia, artralgia e adenomegalia axilar, com gânglios dolorosos à palpação(inguas).
A mão dos ordenhadores e os equipamentos de ordenha constituem as principais formas de transmissão da poxvirose entre os bovinos, com penetração do vírus nas soluções de continuidade da pele e mucosa dos
animais, principalmente na região das tetas e úbere.




A doença caracteriza-se por lesões papulares que evoluem para vesículas, pústulas e crostas. Em humanos, pode ocorrer reação sistêmica, tendo o paciente como principais sintomas: náusea, febre e linfoadenopatia. Tanto nos animais como no homem,  não seobserva
casos reincidentes.
O diagnóstico conclusivo da varíola bovina é sempre laboratorial, não sendo possível estabelecê-lo com base no tipo de lesão, nos sinais clínicos e espécies envolvidas. Essas informações são apenas sugestivas, embora bastante indicativas da doença.